Esta etapa, com cerca de 7 km, inicia-se no lugar da Vila, em Castro Laboreiro, mais precisamente no local adaptado para miradouro, onde se encontra instalado o painel de início de etapa, sentido Castro Laboreiro - Lamas de Mouro. Recomenda-se a leitura atenta do painel. Durante a caminhada, esteja atento às marcas e placas de sinalização da GR50 – Peneda-Gerês.

Partindo do painel de início de rota, o percurso segue para norte, pela estrada principal, até encontrar a próxima placa de direção da GR50, junto ao Hotel Castrum Villae, que indica mudança de direção à esquerda. Cerca de 450 metros depois, surge nova mudança de direção, à direita, para seguir para Lamas de Mouro (note-se que este é um ponto onde cruzam a etapa 1, caminho sul/esquerda para Ameijoeira, e a etapa 2, que segue para norte/direita para Lamas de Mouro). A partir deste ponto, a rota segue um antigo caminho que liga a Vila aos lugares localizados mais a norte e que corresponde à continuação do antigo eixo de ligação entre as brandas e as inverneiras da margem direita do rio Castro Laboreiro. Aqui o caminho apresenta-se muito suave, seguindo sensivelmente à mesma cota, proporcionando alguma amplitude de observação. Vai cruzar o ribeiro do Porto Seco, na velha Ponte das Veigas, e atravessar toda a zona de chã, em paralelo com o rio, até voltar a mudar de direção junto aos edifícios da zona de lazer das Veigas, continuando pelo caminho que liga aos lugares de Vido e Portelinha. Um pouco antes do lugar de Vido, a rota inflete para Oeste (mudança à esquerda), em direção à colina, subindo gradualmente dos 1000 para os 1100 metros de altitude. À medida que subimos, o piso e o meio envolvente alteram-se, passando a rota a seguir um trilho de pastoreio, de acesso aos prados mais altos, atravessando uma zona essencialmente de matos. O ponto mais alto (1100 metros) é atingido numa zona de bosque, com carvalhos, pinheiros-silvestres e vidoeiros, um importante local de abrigo para várias espécies faunísticas. Logo depois do bosque, o percurso orienta-se para norte, ladeando uma pequena zona húmida (complexo higroturfoso) e, poucos metros depois, deriva novamente para oeste (viragem à esquerda), descendo gradualmente, por entre matos e afloramentos rochosos, até à Porta de Lamas de Mouro. Esta Porta dispõe de um conjunto diversificado de serviços e equipamentos de apoio, nomeadamente a nível informativo e turístico.

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